domingo, 29 de agosto de 2010

O final é injusto para todos

Esse domingo de cara cinza com tempo nublado foi um pouco mais triste para minha família. Sepultamos o Antônio Frontino Geremias, tio do meu pai, que faleceu com 77 anos. Ele tinha problema no coração e ficou doente nas últimas semanas.

No hospital, o médico já disse que não havia mais o que fazer, pois uma cirurgia seria agressiva demais e ele morreria na mesa de operação. A recomendação foi internar na UTI e aguardar por uma melhora ou o descanso final. Depois de algumas semanas em agonia, neste sábado (28), às 6h, ele fechou os olhos para sempre.

Quando a gente gosta da pessoa, não tem essa questão de idade. Se tiver 50 anos, queremos mais tempo. Se for 60, 70 ou 80, também. Ninguém quer se despedir eternamente de quem admira, e é muito dolorido enterrar um ente querido. O tio Tonico (como era conhecido) foi meu vizinho na praia desde sempre. Foi com ele que aprendi a pescar, jogar bocha, sinuca e saber como cuidar dos passarinhos. Na verdade, isso era a paixão dele, além da esposa, filhas, amigos e netos. Não tinha quem não o conhecia na Rua Urupema do Balneário Rincão.

Lembro que ele fazia questão de ir a todos os velórios e enterros de amigos e conhecidos. "É pra quando eu morrer, ter bastante gente no meu velório também", ele dizia. E tinha tio... ah se tinha. Aquilo estava cheio de amigos, familiares e de pessoas queridas que você conquistou ao longo da vida. Todos muito tristes, pois você foi tão rápido perto de tanta saúde que aparentava ter. Nesse verão que se aproxima, a nossa rua não terá mais tanta graça. O peixe fresquinho que você capturava no mar e a melancia, que você comprava aos montes e oferecia pra todo mundo, não terá mais o mesmo sabor.

E assim é a vida... cada ser humano que se vai leva um pedaço dos amigos que ficam. Quanto mais nova é a pessoa que morre, maior é a dor no enterro. E quando há proximidade com o ente querido, a dor da saudade está ali, independente se foi sepultado com 15 ou 85 anos. Não importa se morremos jovem em algum acidente, ou mais velho por doença no corpo. O final é injusto para todos que tem sede de Viver.

Em 2007 entrevistei esse meu tio distante no sangue, mas próximo de convivência. Ele adorava contar suas histórias de pescador, sempre jurando que era verdade. Como o tema do jornal na universidade era sobre pescaria, eu fiz esta matéria com ele. (Clique aqui para ampliar se quiser ler)

  Descanse em Paz, tio. E curta bastante essa primeira semana de Vida em Deus!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Pobreza tem limite!

Se tem alguém que dá valor para as coisas simples da vida, esse alguém sou eu. Ok, tem muitas pessoas na minha frente no quesito simplicidade, mas eu estou inserido entre elas. Sempre valorizei as poucas coisas que deixam um ser humano feliz, como praia, trilhas, chuva, água, cães, etc...

Nunca fui de ligar muito para o luxo. Mesmo que o meu saldo bancário fosse igual do Eike Batista, eu só iria querer duas coisas muito boas: Uma casa e um carro (celular e computador já tenho). Não ligo para marcas de roupas, tênis, cuecas, relógios e afins. Gosto de usar aquilo que eu acho bonito e me deixa bem. Não vou deixar de pagar R$ 90 por um tênis bonito e confortável, para levar outro que custa R$ 300 só porque é de marca famosa.

Não vou deixar de pagar R$ 25 por uma camiseta com uma estampa legal, pra pagar R$ 90 em outra só porque é da Billabong ou Coca-cola. Tenho pena de quem vive pagando o triplo por um produto em nome da marca. Veja como andam os jovens e adolescentes (playboys) no shopping ou na rua. Parece um bando de Outdoors ambulantes - desde o boné até o tênis - estampando a propaganda do produto que pagaram mais caro só pra mostrar que tem estilo e dinheiro.

Por falar em grana, muitos destes jovens incomodam seus pais para comprar o que não gosta, com o dinheiro que não tem para mostrar a quem não conhece. Infelizmente é a realidade. Por outro lado, enquanto eu fico com pena deles por comprar só coisas de marcas valiosas, eles devem me olhar e ter pena de mim porque gosto de andar simples com marcas desconhecidas. Mal sabem que eu gosto delas e me sinto bem assim.

Só que a minha simplicidade não tem desconfiômetro e gosta de apelar. Eu deveria ter vergonha de contar isso, mas confesso pra vocês que AMO roupas e calçados mais velhos. Tenho alguns calçados na caixa zerados que nunca usei, porque gosto de sair com os tênis mais batidos. Tenho várias camisetas no cabide com etiquetas (e de marca conhecidas), mas adoro sair com as minhas mais velhinhas.

Ando em casa igual um mendigo. Gosto de usar meias furadas, camisetas de propaganda que estão na fila para servir de pano de chão e durmo com o pijama mais velho. Tenho a impressão de que quanto mais velho, mais confortável fica. Isso vira um problema quando o calçado rasga na sola e você leva para consertar, ao invés de jogar fora.

Esta semana passei VERGONHA com o meu tênis arrumado pelo sapateiro. Ele consertou a parte rasgada, colocando dois preguinhos bem discretos para fixar bem na parte baixa. Acontece é que fui na missa carismática (que sempre frequento) com o dito cujo. Quem já foi na igreja, sabe bem como é. Em vários momentos nos ajoelhamos em sinal de humildade para rezar ao Criador do universo.

O problema é que quando me ajoelhei, tinha uma criança de três anos atrás de mim. Essa "bendita" criatura viu os preguinhos do meu tênis e resolveu brincar tentando tirá-los. Gente, e a V-E-R-G-O-N-H-A? Ela adorou a brincadeira e eu não sabia se interrompia minha oração pela metade pra ficar em pé, ou se começava a rezar pra ela parar de mexer no meu calçado. Foi difícil fazê-la parar, quase que fico descalço.

Isto me serviu de lição para uma coisa: Rasgou o calçado? Joga fora e parte pro próximo. Ser simples é bom, andar com calçado velho é gostoso, mas toda pobreza tem limite!

domingo, 22 de agosto de 2010

Divórcios: O problema começa já na Sedução

O Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) contou que entre 1984 e 2007 o número de divórcios cresceu 200% no Brasil. O Portal G1 divulgou a pesquisa no final de 2008 com a informação de que, no período, o índice passou de 0,46 divórcio para cada grupo de mil habitantes para 1,49 divórcio por mil habitantes. Em números absolutos, os divórcios concedidos passaram de 30.847, em 1984, para 179.342, em 2007.

Quem teve o prazer de conviver mais com avós e bisavós, sabe como - para eles - o casamento é uma instituição muito sagrada. A frase dita pelo padre "Até que a morte os separe" era seguida muito a risca. Havia muita valorização nos sobrenomes, respeito da mulher pelo marido e o orgulho de constituir uma família.

Hoje não temos mais estas coisas. Homem e mulher fazem filho sem casar, e quem se casa segue a expressão "Que seja eterno enquanto dure esse amor". Quando o amor acaba e as brigas começam, é o momento de dizer adeus. Cada um segue para um lado numa tentativa de ser feliz com outra pessoa. E os filhos? Viram motivo de disputa judicial para ver quem vai ficar com a guarda, na maioria das vezes concedida para as mães (o que eu concordo).

Não julgo nossos avós que mantinham o casamento com unhas e dentes, ou os mais jovens que se divorciam ao som da primeira tempestade. Vejo que hoje, o problema começa desde a aproximação dos casais. O Rodrigo Leão compreende e mostrou numa tirinha a evolução dos "Modos de Sedução".


Explicado!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Rafinha Bastos e Danilo Gentili do CQC brigam no Twitter

Os participantes do Twitter ficaram surpresos com a "troca de farpas" entre os repórteres do programa de televisão CQC, Rafinha Bastos e Danilo Gentili, nesta quinta-feira (19). O aparecimento de Rafinha Bastos na tela da Rede Globo, comemorando no meio dos torcedores do Internacional a conquista do time na Taça Libertadores, gerou um comentário de Danilo Gentili sobre o assunto.



Rafinha não gostou da brincadeira e respondeu a altura


O Gentili tentou se desculpar, mas dai já era tarde...



Até que o produtor Italo Gusso interveio para acabar com a discussão



É claro que não vai acontecer nada demais. Foi só uma discussão como acontece com todos os amigos. Pelo que conhecemos de Marcelo Tas, apresentador do CQC, ele vai dizer que foi nada, era só uma brincadeira e vai fazer os dois da equipe fazerem as pazes no ar. Podem esperar por algo semelhante.

Porém, por ser um programa muito prestigiado no Brasil, este tipo de briga ganha repercussão e mostra que falta uma melhor sintonia entre os integrantes da equipe. E, todos sabem que, para ter ou preservar um sucesso é fundamental o bom relacionamento entre todos os participantes.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Eu não esqueço

Hoje a postagem é longa porque quero desabafar, posso? Não gosto de ler textos grandes e acho que vocês também não, mas tem horas que a gente precisa descarregar o que sente sem medo de ser feliz. Esta postagem pode não ter nenhuma leitura ou comentário, mas vai me fazer bem um dia que eu encontrá-la nos meus arquivos. Ok, lá vai...


Minha aproximação com a religião e a igreja católica começou na dor. Quando era mais novo, sempre fui católico do tipo BEM relaxado. Missa para mim era sinônimo de tortura, dava sono e parecia uma brincadeira de morto e vivo, de tanto que os fiéis ficavam em pé ou sentados para escutar a palavra de Deus.

Uma vez o meu avô (por parte de mãe) descobriu um câncer e precisou fazer quimioterapias, além de uma cirurgia arriscada. Quando a doença bate na porta de uma família e você não tem mais o que fazer, só resta uma opção: Ter fé! Não havia outra coisa a ser feita, além de todos irem buscar uma igreja para pedir saúde ao meu vô, invocando um Ser que acreditamos ter a Lei da Vida na palma da mão.

Meu vô venceu o câncer, mas veio a falecer alguns anos depois por complicações em outra cirurgia. Quem teve um câncer ou algum caso na família, sabe bem a complicação que é. Você tira, mas há grande probabilidade dele voltar em outro lugar e então se faz radioterapia, quimioterapia... um monte de coisas em busca da cura. No caso do meu vô, a cura veio. Porém, a radioterapia prejudicou outros orgãos dele.

Já ouviram falar em Colostomia? Esta palavra com link significa um procedimento cirúrgico onde se faz uma abertura no abdome (estoma) para a drenagem fecal (fezes) provenientes do intestino grosso (cólon). Foi isto que meu vô fez, para evitar a dor. O caso dele era reversível, mas quando ele foi colocar tudo novamente no lugar (depois de vários meses) teve uma complicação na cirurgia e veio a falecer no dia 24 de maio de 2006.

Foi um choque na minha família, pois era bem na cirurgia mais tranquila. O meu vô só teve filhas (quatro), então nem preciso lembrar como as mulheres são apegadas ao pai. E a falta de um irmão para elas, deixou mais marcante a ausência da figura paterna como protetor na família. Ampará-las foi uma questão muito difícil e - até hoje - ainda há recaídas de choro, tristeza, dor e saudade em uma das filhas. Deus há de tocar pra aliviar essa tristeza.

No geral, a família está bem. A dor passou, seguimos a rotina normal e só restaram as lembranças (boas, principalmente). Só que eu não fui mais o mesmo. Neste período, conheci celebrações animadas (carismáticas) na igreja católica e fui me apegando cada vez mais. Quando tu sentes a presença de um Deus vivo, há um conforto que refrigera nossa alma. Não é sinal de que NUNCA mais haverá problemas. Eles ainda vão continuar, as injustiças vão aparecer, mas a gente se sente mais forte e confortado.

Hoje eu frequento toda terça-feira uma missa carismática da minha cidade. Quando falto, parece que a semana não é mais a mesma coisa. Fica um vazio, um sentimento de que perdi algo precioso... difícil de explicar, pois gostamos de estar onde nos sentimos bem. Não foi fácil achar uma celebração, um padre e um lugar que me fizesse sentir bem comigo mesmo e ficar mais próximo de Deus. O padre e uma boa banda é o que dá todo toque na missa. Se você pega um dos dois sem graça, perde todo o sentido (fica chato).

Nessa igreja que frequento, o padre parou de dar sermão e agora coloca testemunho de pessoas depois da leitura da palavra. Um deles me marcou especialmente: uma vez um homem disse que só se interessou em saber de Jesus quando estava no leito de morte da UTI. A esposa dele ia sempre rezar e pedir por ele, mas ele só queria saber de outros caminhos. Até que um dia adoeceu e foi parar no hospital.

A única coisa que o animava era a fé da esposa e a visita dos amigos. Ele disse que o poder da visita para um paciente, é mais forte e milagroso do que o remédio ou o soro que pinga na veia. Quando os médicos já não davam mais esperança, ele se atreveu a rezar. "Deus, estou pronto para partir. Não deixe a minha esposa sofrer, mas eu não posso mais ficar nesta situação. Chega de dor", e então adormeceu.

Durante aquela madrugada, ele sentiu um calor numa massagem no corpo. Não sabia explicar o que era, mas como estava bom ele permitiu continuar. Na manhã seguinte a dor havia aliviado e ele perguntou para enfermeira se alguém foi no quarto dele de madrugada. Ela disse que ninguém passou lá, e na mesma hora ele pensou que foi um toque de Jesus. Depois de alguns dias ele saiu da UTI, melhorou e agora é um novo homem afim de servir a comunidade.

Fiquei muito emocionado com as palavras dele. Dizem que a fé move montanhas, certo? Mesmo que a ciência insista em desmistificar a presença de Jesus, eu creio. Os médicos consideraram um milagre o caso deste homem e não conseguiram explicar o que aconteceu de forma convincente. O importante é que ele estava lá, forte e vivo para contar essa história que mexeu com todos. Ele terminou o testemunho dizendo: "Eu conheci Jesus pela dor. Mas vocês podem conhecê-lo pelo Amor".

Mais que demais!!! Pra finalizar, vou postar uma música do Diego Fernandes que a banda tocou na hora da passagem do santíssimo. Eu nunca tinha escutado e agora ela me marcou. Compartilho de presente para quem conseguiu ler essa postagem longa até aqui =)

Eu não entendo um Deus assim
Tão louco de amor por mim
Eu não mereço, sou tão fraco,
Porquê ele me escolheu

E para confundir os fortes
Gravou meu nome em sua mão

Deus você me levantou do chão
Enquanto a multidão jogava pedras
Deus voce me perdoou
E desse amor eu não esqueço


"Deus você me levantou do chão, enquanto a multidão jogava pedras"

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Crime é coisa de gente FEIA e Fracassada

Quem acha a Revista Super da editora Abril, SUPER INTERESSANTE? (Oi, era pra ser engraçado?) Não gente, esse trocadilho não serviu para ser engraçado. Serve como afirmação, pois a revista é muito boa mesmo. Não é qualquer lugar que encontramos tantas curiosidades e adquirimos inúmeros conhecimentos sobre as questões que envolvem o mundo. (Abril, to puxando o saco #mecontrata)

Recebi um torpedo da revista no meu celular que afirma o seguinte: "Pessoas bonitas cometem menos crimes". Curioso, entrei no site do grupo e encontrei a explicação do repórter Thiago Perin. Olha que interessante!

Um estudo feito por pesquisadores da Universidade do Colorado, em Denver, e da Universidade Estadual da Geórgia, em Atlanta (ambas nos EUA), aponta que ser considerado bonito pelos outros reduz a propensão de um jovem (a análise abrange a faixa de 18 a 26 anos) a atividades criminosas, como roubo e tráfico de drogas. E ser pouco atraente aumenta.

Eles não têm um indicador quantitativo muito claro (em quantos por cento a tal propensão cresce), mas vêm com uma série de possíveis razões para o fenômeno. Entre elas, duas bem interessantes:


1) os bonitos têm mais facilidade de relacionamento e lidam com menos rejeição durante os anos escolares, o que contribui para que se tornem cidadãos melhores na vida adulta;

2) eles têm mais facilidade em conseguir emprego e ganham salários mais altos.


Como diria a dona Filó: "Santíssimo sacramento do altar!" Isso explica tudo, gente. Quem comete crime é feio, rejeitado e tem cara de mamão... pronto, acabou. E eu JAMAIS cometerei uma atitude criminosa como esta, pois sou lindo, simpático e ungido (Glória3x)

Tirando o lindo, simpático e ungido... o restante foi sério. Então pessoas bonitas que visitam este blog, continuem na caminhada da vida sendo uma pessoa legal e honesta. Sempre é bom lembrar daquele ditado tão popular: "Desta vida nada se leva".

terça-feira, 10 de agosto de 2010

O que você faria se fosse para o Futuro?

A notícia da semana sobre o cinema foi publicada pelo Portal R7: De Volta Para o Futuro será relançado no Reino Unido

O site da revista Empire publicou, nesta sexta-feira (6), o novo trailer de De Volta Para o Futuro, filme de 1985 dirigido por Robert Zemeckis. A ficção científica traz a aventura Marty McFly (Michael J. Fox) na máquina do tempo inventada por seu amigo, dr. Brown (Christopher Lloyd). Ele volta aos anos 1950 e encontra pessoas que já conhece, só que bem mais jovens. Além das confusões que apronta no passado, Marty altera o futuro e precisa voltar aos anos 1980. (FONTE)

Virou moda relançarem filme... mas a dúvida que fica neste caso é se acontecesse o inverso.
Responda rápido: Se pudéssemos ficar durante 3 minutos no futuro, o que você faria?

Não vale copiar minha resposta, mas eu faria isto...


Conferia o resultado da Mega-Sena :)

domingo, 8 de agosto de 2010

Uma breve reflexão sobre a vida

Oi gente. Estou sem tempo, sem concentração, sem inspiração e sem saco para escrever. Mesmo assim, não queria deixar este blog abandonado pras moscas e então resolvi publicar uma breve reflexão sobre a vida, (mas bem breve mesmo). A vida é assim:

Enquanto uns se fodem...


Outro se diverte!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Seja forte!

Há momentos na vida em que não temos palavras para expressar aquilo que gostaríamos de dizer. Nestas horas, uma música surge com todas as letras daquilo que queríamos ter dito. Quando não acontece com a música, é um anjo em forma de gente que surge para falar o que precisávamos ouvir.

Não sei como está agenda de vocês e de que forma cada visitante do blog tem passado os últimos dias. Muitas festas? Trabalhos? Brigas? Viagens? Enfim...

A minha vida está corrida e do jeito que pedi a Deus, mas bem atribulada. Quem aqui já resolveu três problemas e - antes que pudesse comemorar - se deu conta que apareceram mais seis? Para viver, é preciso saber administrar e vencer as adversidades que surgem no dia a dia.

Estes dias eu caminhava no centro desanimado com tantos problemas, e das pessoas que insistem em nos desvalorizar. Sabe quando você está de "saco cheio"? Pois é,  quando eu pensava numa forma de colocar minha vida em ordem, apareceu um cego que pediu carona (pelo braço) para chegar ao seu destino. Na mesma hora, amassei os meus problemas e joguei fora. Eles não são NADA, perto da condição de vida de outras pessoas.

Fiquei mais confortável quando assisti a este vídeo mundialmente conhecido do Nick Vuijicic. Ele é deficiente e nos deixa uma GRANDE lição de vida. Quem puder, assista.


"O ser humano pode suportar muito mais do que imaginamos"

domingo, 1 de agosto de 2010

Dolly quer acabar com os presentes dos Pais

O Dia dos Pais vai ser comemorado em 2010 no dia 8 de agosto, mas já temos alguns pais com o cabelo mais branco de tanta preocupação com presente que vai ganhar. Por quê? O guaraná Dolly resolveu apelar na propaganda ao induzir as crianças em presentear seus pais com um "SUPER" presente: Guaraná! (eba)


"Papai você é amor, é meu exemplo na vida. Eu te ofereço um Dolly, com toda emoção".

PORRA Dolly, que comercial mais FAIL é este? Que pai vai ficar feliz ao receber um guaraná de presente? O PIOR: vocês repetem a mesma porcaria de comercial criada em 2009. Nestas imagens os pais estão chorando, sabe por quê? Porque se sentiram um LIXO em ser presenteado com o pior presente que poderiam ganhar.

Deveriam fechar a agência de publicidade que criou isto. Nunca vi um dinheiro tão mal aplicado, igual o marketing do guaraná Dolly. Eles querem acabar com os presentes do Dia dos Pais da mesma forma que já acabaram com o Dia das Mães, como mostra este outro comercial ali.


O mau gosto não tem limites, lamentável.

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