sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

2011: eu chorei, eu sorri, eu vivi!

Olá pessoas legais que ainda visitam este blog. Esta é minha última postagem de 2011, então aproveito para lhes desejar boas festas e um ótimo verão. Vou pegar férias nesta sexta-feira e me afastar um pouco da internet em janeiro. Quero aproveitar o verão para estar mais próximo dos livros, amigos e o mar no litoral sul de Santa Catarina. Quem sabe assim eu cumpro tudo que prometi durante 2011, mas que o vício na internet não me deixou cumprir.

Em 2011 eu me afastei de pessoas que achava que eram amigas e me detonaram pelas costas, mas conheci outras maravilhosas que nem esperava encontrá-las. Trabalhei, viajei, voei de avião pela primeira vez, conheci a Oktoberfest, dei entrevista no rádio e na televisão, ri, chorei, dancei, tive porre alcoólico, assisti filmes, passeei com a família, participei de cursos, cobri vários eventos empresariais, esperei começar minha pós-graduação (que não fechou turma), festei muito com amigos, estive presente em várias confraternizações, decepcionei muitas pessoas e surpreendi positivamente outras.

No mundo virtual eu me desliguei totalmente do Orkut (onde visito só para livrar o pó), perdi aquela paixão pelo Twitter no segundo semestre do ano, me amarrei de vez no Facebook e fiquei deslumbrado com pessoas de todo Brasil que conheci na nova rede do Google (Plus). Meu ano foi maravilhoso, mas nunca na história da minha vida eu me senti tão carente. Valorizei todos os beijos, abraços e carinhos recebidos ao longo do ano, coisa que não soube preservar durante meu namoro, mas senti falta de uma pessoa fixa na minha vida. O problema é que quando a gente namora vê um monte de solteiros felizes. Mas quando fica solteiro, é o inverso.


É aquela velha história: Quando você namora firme de alianças, até a tiazona da padaria te enxerga com outros olhos e aparece gente da PQP querendo te pegar. Já solteiro, nem tua mãe te quer direito. E eu que sempre fui independente e desprovido de sentimentos profundos, me vi neste ano mergulhado no desejo de ter alguém para trocar SMS bobas de madrugada, jogar conversa fora, comer pizza e ver filme a sós. Só que, infelizmente, a gente não manda no coração né? Quem eu quis não me queria, e quem me queria eu não estava afim. Sou muito orgulho e, por causa disso, já perdi muitas oportunidades nessa vida. Porém, já me livrei de muita furada também.

Mas 2012 será diferente. Não é isso que falamos todo começo de um novo ano? Só que não mudamos e o ano permanece igual os outros (risos). Pro novo ano que vai nascer eu não prometo nada, pois sei que não sou bom com promessas. Todavia desejo estar mais presente de corpo e alma nos locais que frequentar, pois é chato estar fisicamente num lugar e com a mente distante dali. Espero me iludir menos com as pessoas, principalmente estas que aparecem e somem pelo vasto mundo virtual. Na internet tudo é muito bom, pena que os sentimentos são frios. Basta um block ou delete para desfazer uma relação, sem importar todo diálogo já existente.

Que 2012 seja doce e traga vida boa em abundância. Que a maré de terremotos e tsunamis esteja mais calma, amenizando todas as turbulências enfrentadas na Terra. Que os corpos estejam repletos de saúde e as finanças em dia para desfrutar das maravilhas deste planeta. Que o Ser supere o Ter. Que a educação esteja em primeiro lugar e as pessoas sejam mais amáveis umas com as outras. Desejo concluir 2012 com todos os amigos e entes queridos presentes, vivos e felizes. E que meu coração aprenda obedecer meu cérebro deixando o futuro na mão do destino. Sem pressa.


Será que amar sozinho vai ser a minha sina... 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Minha primeira viagem de avião

Faltam poucos dias para acabar 2011, e eu não posso terminar o ano sem contar uma experiência marcante que foi minha primeira viagem de avião. Aliás, posso sim, mas eu não quero deixar de contar este fato porque pretendo relembrar quando estiver bem velhinho acessando este blog (se é que ele vai durar até lá). Quando surgiu a oportunidade de participar de um Painel sobre o Facebook em São Paulo, com uns amigos de avião, logo abracei essa ideia. O avião estava mais barato que o ônibus, então era o momento de me aperfeiçoar na maior rede social do mundo e experimentar essa sensação de voar.

O evento aconteceria no sábado (1 de outubro), então escolhi o voo 1839 da Gol que estava agendado pra sair de Florianópolis na sexta-feira (30 de setembro) às 19h40. Só que pobre é foda, né gente? Ansiedade estourou todos os limites e fiquei sem sono. Passei a madrugada toda escrevendo na internet e preparando minha bagagem pra decolar. Acho que visitei o site da Gol umas 10 vezes pra ver se realmente minha passagem estava confirmada. Quando o dia amanhece, eu capoto de sono às 7h e acordo 10h, sendo que meu ônibus sairia de Criciúma 11h. Nem preciso dizer que acordei todo atrapalhado, né? 

A vó  Iva me deixou na rodoviária faltando 10 minutos pro ônibus partir, e eu já estava ali todo acordado curtindo o MEU dia: um dia de phyneza em que eu iria ficar mais perto do céu. Embarquei no ônibus e fui logo pro banco da janelinha curtir a viagem. Ligo o mp4 pra ouvir músicas ungidas durante o trajeto, mas senta duas comadres de Turvo atrás de mim que - misericórdia - falam a viagem inteirinha até Florianópolis. Elas estavam indo pra São Paulo, também, e eu torcendo para que não fossem no mesmo voo que eu. Queria começar com pé direito conhecendo gente chique, não esse povo que iria visitar sei lá quem no hospital paulista. Mas enfim, elas não estavam no mesmo voo que o meu.

Muitas vezes eu me atrasei para chegar ao serviço, e até fico com vergonha de falar isso. Minha relação com o relógio é péssima, acho feio essa briga constante contra o tempo. Porém, era 15h e eu já estava no aeroporto Hercílio Luz de Florianópolis esperando o voo que só sairia perto das 20h. Fui logo ao balcão da Gol fazer o check-in, que eu chamei de "tochique-in" tamanha phyneza daquele momento. Fiquei na sala de espera e encontrei uma amiga que iria ao mesmo evento, mas o avião dela sairia perto das 17h. Abri uma revista, peguei um pacote de amendoim e fiquei ali me fazendo de rico no aeroporto curtindo todo momento. 

Só que, Jesus amado, o aeroporto estava com cara de rodoviária. Era criança berrando, família se desentendendo, gente suja... não estava compreendendo mais nada. "Cadê a phyneza? Cadê os artistas?", pensava. Não ouvia nem barulho de avião pousando, já estava ficando no tédio com aquele chá de cadeira todo. Deu 18h, e o meu amigo de Floripa apareceu para ajudar o relógio andar mais rápido. Ele também iria ao evento em SP no mesmo voo que eu, então subimos pra tomar um café e aguardar as gurias de Tubarão que iriam conosco neste avião. 

GENTE: 10 REAIS O CAFÉ, um assalto! Fui obrigado falar pra atendente: "Tu achas que recebo em dólar?", ela riu né... fazer o quê? Quando entregou meu lanche, ela disse: "Desenhei até um coração no café pra você gostar". Tadinha, amenizei meu espanto com o preço e paguei os R$ 10. Afinal de contas ali era um lugar chique, então vamos pagar esse valor. As gurias de Tubarão chegaram e foram comer no restaurante. Eu fui só para acompanhar, mas nem pedi nada. "Se um café custa R$ 10, sabe-se lá quantos cobram pela janta", pensei. Não adianta, pobre no aeroporto é foda. Melhor comer no hotel quando chegar em São Paulo.

A companhia aérea nos chama para sala de embarque e meu coração acelera. Nunca antes na história desse país 30 minutos demoraram tanto pra passar. Depois que minha bagagem de mão passou tranquilamente no Raio-X, começou me dar um frio na barriga. "Era só o que faltava eu ter que ficar no banheiro no meu primeiro voo de avião", pensei. Pobreza tem limite, né gente? Depois controlei um pouco essa ansiedade até na hora de embarcar. Assim que eles chamaram os passageiros para entrar no avião, me surpreendi. Eu estava tão calmo que parecia rotina na minha vida. Tirei até foto na frente do avião com a galera, mas pena que era de noite.

Prontos para decolar

E já que era minha primeira vez viajando de avião, escolhi logo a poltrona 27F que ficava na janelinha perto da asa. Não queria perder nada daquele momento, então me acomodei e desliguei o celular. Ouvi os procedimentos de segurança do voo, coloquei o cinto e esperei o piloto ajustar os equipamentos para decolar. A noite estava linda, sem chuva e nem vento. Ideal para qualquer voo. "Deus, tá tudo tão bom. Não vai fazer esse avião despencar logo na minha primeira viagem né? Não me traumatiza", foi o meu diálogo em pensamento com O Criador. Em seguida o piloto avisou: "Apertem os cintos, prepararem-se para decolagem..." e lá fomos nós.

Que maravilha. Lá do alto tudo é lindo, pena que de noite é escuro e nem se enxerga nada. Quando estava pegando sono, resolvi interagir com duas gurias lindas que estavam ao meu lado. Elas trabalhavam pro Itaú e a conversa delas era só "Ai, vou ter que ir pra Bahia semana que vem". "E eu, que tenho controle de fluxo pra fazer em Brasília?". Diálogo no avião é outro nível, né gente? Eu não quis ficar por baixo, e fingi que estava voando pela 257ª vez. "O problema de viajar tanto é o cansaço físico e estas poltronas apertadas que dão câimbra na perna", falei fazendo a linha de executivo. Só ouvi um "Pois é...", e aquele silêncio mortal que dura um minuto, mas parece que durou uma hora. 

Neste meio tempo chega aeromoça servindo suco de laranja e bolachinha. Aceito tudo, pois me alimentei mal no aeroporto (nem preciso explicar o motivo). Assim que ela passa recolhendo os copos, aproveito pra pedir mais suco porque estava morrendo de sede. Sou cara de pau mesmo, qualé? "To pagannnnndo", já dizia Lady Kate. Fui prontamente atendido, mas minha vontade mesmo era que ela deixasse o resto da caixinha de suco que sobrou ali comigo. Mas né? E a phyneza, onde fica? Fiquei com sede, mas satisfeito com os dois copos de suco. Foi só o tempo de terminar o segundo copo pro avião pousar no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. "Que viagem mais rápida é essa? Não deu nem tempo de me acostumar com o avião", pensei segurando minha língua pra não me queimar na frente das executivas lindas do Itaú.


Pouso ungido em Congonhas

O aeroporto de Congonhas não tinha mais fim. Como pode uma coisa daquelas ser construída numa selva de pedras? Estava maravilhado com o Brasil, até um taxista querer lograr meu amigo e eu informando um preço absurdo para nos levar ao hotel Fórmula 1. Pegamos outro táxi que nos conduziu ao local pela metade do preço. Ainda existem pessoas honestas nesse mundo, que bom. A gente chega de avião e já acham que temos o saldo bancário do Silvio Santos? Quem dera... quem me dera. 

No hotel foi tudo perfeito. Saímos pra comer comida japonesa, caminhamos pela Avenida Paulista. E que tantos jovens fumantes em São Paulo? Gente: de cada 10 pessoas, 9 fumam. A cidade já carrega um ar poluído e o povo ainda ajuda piorar... lamentável. Mas ok, não vou me meter na vida deles. A questão é que gosto de São Paulo, era segunda vez que estava ali. A primeira vez foi em 2008, quando fui de ônibus numa excursão da faculdade. Ficamos quatro dias e visitamos a Globo e o SBT. Foi chique, mas estávamos de ônibus. Agora estava de avião e dependendo de táxi. Menos mal que tinha gente pra dividir os gastos (amém).

O Painel do Facebook na ESPM foi menos do que esperava. Faltou palestrante importante, e quem falou não disse nada de muito relevante pra mim. Mesmo assim foi bom, valeu à pena ter ido. Andei de metrô pela primeira vez e quanta engenharia envolvida naquele lugar... fiquei fascinado. O custo do bilhete era bem acessível, nada comparado com o táxi. No final da noite fomos comer no shopping Iguatemi de SP. A CARA DA RIQUEZA! Um vaso custava dois mil reais. Relógio saia pela bagatela de uns cinco mil reais. Tudo muito simples... Imaginei Eike Batista ali fazendo compras e rindo da cara do vendedor dizendo: "Tá muito barato, fica com o troco". Ainda bem que o preço do Mc Donalds era padrão nacional, e não no mesmo nível desse shopping. 

Já no domingo era hora de voltar pra Santa e bela Catarina, lugar que não troco de jeito nenhum. Viajar é tão bom, mas voltar para casa é ainda melhor. Fomos numa turma de táxi até o aeroporto de Congonhas pegar o voo 1280 da Gol, que estava previsto para decolar 09h06. Procuramos pela Astrid pra ver se estava gravando o programa "Chegadas e Partidas" ali, mas não encontramos. Eu não tinha mais aquela expectativa toda do primeiro voo, mas estava feliz por estar curtindo mais um momento emocionante. É a primeira vez que iria voar de dia e, consequentemente, acompanhar tudo lá de cima. Ver os prédios ficarem do tamanho do lego não tem preço. Aliás tem sim, o custo da passagem (risos).

Decolagem ungida em Congonhas

Detalhe: Vocês acreditam que, antes de decolar, o aeromoço foi até onde eu estava sentado (janelinha da poltrona 26F) dizendo que eu não podia filmar os procedimentos de segurança? Ele estava com medo do Youtube, só pode. Brinks, na verdade eu que sou jeca mesmo né? Sangue caipira corre em minhas veias HAHAHA. Só sei que eu apertei o cinto, vi o avião decolar e estive mais perto de Deus. Olhar o avião passar as nuvens e ver elas embaixo do teu pé até no horizonte, é uma das vistas mais lindas que já vi. Vou morrer sem esquecer este momento. Lá em cima não há problemas, dívidas, preocupações... nada. Enquanto as pessoas vivem seus conflitos em terra, lá no céu você fica longe de tudo isso. Foi espetacular!

Voar acima das nuvens: Inesquecível

Eu só pensava: "Ah, o meu pai aqui para ver isso". Ele é fanático por avião e nunca voou também. Quando eu era criança, ele me levava no aeroporto só para ver o teco teco pousar e decolar. Teco teco são aviões pequenos, pois moro no interior e aqui não tem um aeroporto decente. Estou de olho nas próximas promoções de passagens aéreas. Pretendo comprar pro pai e levá-lo pra qualquer lugar, só para ele experimentar essa sensação de voar. Nem que fiquemos o dia todo no aeroporto para não gastar muito (família simples é assim), mas quero que ele tenha essa experiência que tive. Assim que o avião pousou em Floripa, fui embora de carona com outro amigo que estava no mesmo voo e deixou o carro no aeroporto. Antes de seguir viagem pela BR 101 até Criciúma, paramos pra almoçar camarão num restaurante divino (esqueci o nome) em São José e brindar as coisas boas que essa vida proporciona :)


Que venha as próximas viagens =)

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Passa Jesus

Neste mundo cada vez mais atrapalhado, a postagem de hoje volta ser de cunho religioso, motivacional e de fé. Se você faz parte do grupo de pessoas que acredita na história de Jesus Cristo, convido para ler este texto do Paulo Gaefke num local silencioso onde há possibilidade de meditar ou fazer uma prece. Lembre-se: no final da história será você e Deus, e não os outros.

Passa Jesus

Passa Jesus com teus anjos na vida de cada um que te chama agora, levanta os caidos, anima os que ficaram pela estrada da vida.


Renova os sonhos de quem desitiu de sonhar, consola o aflito, enxuga a lágrima dos que choram.

Para muitos, a vida se transformou num grande esforço, onde o simples levantar já se transforma em problemas, e enfrentar as pessoas e as situações, são
formas de tortura.

Passa Jesus com teus anjos, e nesta manhã restaura; a vida de quem já não acredita mais, a fé de quem já perdeu a esperança, o amor de quem se sente só, a dignidade de quem se sente humilhado, a força de quem se sente fraco....

Hoje o Senhor passa pela Terra com teus anjos, e tem muita gente que não vai perceber, estão adormecidos pelas drogas, cegos pelas paixões, corroídos pelo orgulho, perdidos pelo "falso brilho" das coisas do mundo, doentes pelas "facilidades" da vida.

Acorda eles Jesus, desperta-os, renova a vida que o Senhor concedeu através da sua própria vida, passa com teus anjos e derrama amor sobre todos nós, derrama perdão para nossas almas aflitas, saúde para nossos corpos deteriorados, esperança para nossas almas secas, amor para nossos corações vazios.

Passa Jesus com teus anjos, mas, por favor, não se esqueça de mim, da minha vida, da minha família, dos meus sonhos, por crer em Ti, agradeço, espero e confio.

Passa Jesus com teus anjos...

sábado, 10 de dezembro de 2011

Guerra de travesseiros pelo mundo

Final de semana combina com festa ou, dependendo do tempo, um chá de cama mergulhado no travesseiro. Certo? Não importa, só sei que a galera de New York cansou de ficar na cama assistindo filmes e resolveu promover uma guerra coletiva de travesseiros. Todos forevers alones se unem anualmente em frente à Bolsa de NY no Wall Street para brincar. Pelas fotos parece que é bem divertido...





Não é que outras cidades resolveram fazer também?


Budapeste - Hungria



Bulgária


São Paulo - Brasil


Varsóvia - Polônia


Zurique - Suíça

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Pessoas decepcionam, os animais não

Já conheci pessoas tão falsas e mentirosas, que até uma nota de 3 reais consegue ser mais verdadeira do que elas. Estou impressionado com a arte de mentir de muita gente por ai. Tudo bem que todo mundo mente um pouco, de vez em quando, e quem nunca mentiu que atire a primeira pedra. Algumas vezes nem chamamos de mentira, mas sim de camuflar algumas verdades para não decepcionar os outros. Até porque há verdades que, quando ditas, não servem para nada. E se não servem para nada, pra que dizer? Machucar e ferir o sentimento alheio de graça deveria ser crime.

O problema da mentira é quando é exagerada, repetitiva e descarada. Muitos extrapolam o limite do bom senso e acabam acreditando na própria história que inventam. Criam um mundo que não existe em troca de que? Ilusão... pura ilusão. Uma grande mentira tem a mesma sustentação que um castelo de areia. Basta chegar uma onda para tudo desabar. Quando a verdade aparece ela chega na pior hora e derruba todo crédito e confiança que tínhamos depositado em alguém. É por isso que eu prefiro os animais que não falam nada, mas transmitem carinho e te amam incondicionalmente. As pessoas te decepcionam, os animais não.


Exatamente =`/

Compartilhe

assine o feed

siga no Twitter

Postagens

acompanhe

Comentários

comente também