quarta-feira, 19 de março de 2014

Em defesa do diploma para os jornalistas

SÓ UMA REFLEXÃO: Para exercer as principais profissões do mercado é solicitado o básico: diploma
de formação na área. É claro que o diploma não é carimbo de "excelente profissional", pois há péssimos profissionais diplomados em todos os setores, mas é a prova de que a pessoa buscou o básico: aprimoramento e qualificação para trabalhar na área. O engraçado é que na hora de cobrar o diploma para exercer a profissão de jornalista, muitos torcem o nariz e acham desnecessário. Pq será?

É justo que cada um dos 200 milhões de habitantes deste país peça o seu registro, se intitule como "jornalista" e passe a espalhar notícias para população, sem nem ao menos passar pela cadeira de ética, produção, checagem e divulgação de conteúdos? Sem ficar, no mínimo, quatro anos estudando para isso? Não, eu não acho justo...

Conheço muito curandeiro melhor que médico formado, conheço justiceiro melhor que juiz de direito e, sim, conheço excelentes profissionais sem formação que dão um banho nos jornalistas diplomados. Mas JAMAIS abrirei mão da formação acadêmica, independente da área de atuação. O conhecimento não para e precisamos estar em constante capacitação para buscar o melhor exercício da profissão.

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