KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK (chorei)
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Presta atenção o barulho que ela faz
Para começar bem esta segunda-feira, assistam esse vídeo e presta atenção. Presta atenção o barulho que ela faz...
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Simpsons humano
Refizeram o clássico dos Simpsons, um dos desenhos que mais gosto, em forma humana...
Já pode curtir 1000 vezes? Parabéns aos autores :)
domingo, 23 de outubro de 2011
Vaidade mata
Email recebido pela Janny. Vamos acompanhar...
- Que é isso? - perguntou ao Criador - Eu morri?
- Não. Pelos meus cálculos você morrerá daqui a 43 anos, 8 meses, 9 dias e 16 horas - respondeu o Eterno.
Ao voltar a si, refletindo o quanto tempo ainda tinha de vida, resolveu ficar ali mesmo naquele hospital e fez uma lipoaspiração, uma plástica de restauração dos seios, plástica no rosto, correção no nariz, na barriga, tirou todos os excessos, as ruguinhas e tudo mais que podia mexer para ficar linda e jovial.
Após alguns dias de sua alta médica, ao sair na rua, algo veio em sua direção em alta velocidade e a atropelou matando-a na hora.
Ao encontrar-se de novo com Deus, ela perguntou irritada:
- Puxa, Senhor. Você me disse que eu tinha mais 43 anos de vida. Por que morri depois de toda aquela despesa com cirurgias plásticas!!???
E Deus aproximou-se bem dela e, olhando-a diretamente nos olhos, respondeu:
- CRIATUUUURA......
EU NÃO TE RECONHECI !!!!!
KKKKKKKKKKKKK
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
A vendedora de torradas
É com os olhos marejados de lágrimas que escrevo esta postagem, pois presenciei uma cena que partiu meu coração. Eu parei com o carro no semáforo da esquina do Banco Real com a Avenida Centenário, aqui de Criciúma, em noite chuvosa e com o tempo esfriando. Fiquei ali tranquilamente ouvindo música aguardando o sinal abrir para poder arrancar. Quando o semáforo abre e eu saio com o carro, olho para minha esquerda e vejo uma senhora que aparenta uns 70 anos de idade, dormindo na escadaria do Banco.
Sabe o que ela estava fazendo ali? Vendendo amendoins e torradinhas para complementar o salário do aposento. Ela não aguentou a jornada do dia e dormiu apoiada na caixa de isopor que carrega as torradinhas. Essa cena partiu meu coração até agora e eu cheguei em casa com os olhos cheios da água. Minha vontade era de dar meia volta, comprar torradinhas com alguns trocados que eu tinha e dar carona para ela até em casa. Só que tinha muitos carros atrás de mim e voltar iria exigir um grande teste de paciência até achar o retorno.
Não importa. Agora eu choro pelo estado que vi aquela senhora tão simpática que sempre oferece essas guloseimas nas esquinas (já comprei dela), e arrependido por não ter voltado. Isso não é vida, gente. Precisamos de saúde para viver, mas ninguém merece envelhecer precisando trabalhar de qualquer coisa - por não ter qualificação - para complementar o salário mínimo da aposentadoria. Que país é esse onde assassinos confessos são libertos, deputados reclamam por ganhar "só" R$ 26 mil (fora os benefícios), enquanto a população de Bem sofre com salários baixos e impostos altos?
Vocês precisavam ter visto a cena daquela senhora dormindo na escada apoiada nas torradinhas, nessa véspera de feriado com chuva. Nós que temos uma casa confortável para morar, um trabalho que não paga o que a gente gostaria, mas supre nossas necessidades básicas, sempre reclamamos de boca cheia. É nessas horas que passamos a dar valor ao que realmente importa. Enquanto uns reclamam que o preço de tal show está caro, que falta roupa de marcas no guarda-roupa e que o carro já não é mais do último modelo, outros estão nas esquinas trabalhando honestamente só para pagar luz, água, aluguel e ter o que comer.
No mesmo dia que completamos 15 anos de ausência do poeta da música brasileira, Renato Russo, eu senti um pouco a profundidade da letra "Há Tempos" composta por ele.
Sabe o que ela estava fazendo ali? Vendendo amendoins e torradinhas para complementar o salário do aposento. Ela não aguentou a jornada do dia e dormiu apoiada na caixa de isopor que carrega as torradinhas. Essa cena partiu meu coração até agora e eu cheguei em casa com os olhos cheios da água. Minha vontade era de dar meia volta, comprar torradinhas com alguns trocados que eu tinha e dar carona para ela até em casa. Só que tinha muitos carros atrás de mim e voltar iria exigir um grande teste de paciência até achar o retorno.
Não importa. Agora eu choro pelo estado que vi aquela senhora tão simpática que sempre oferece essas guloseimas nas esquinas (já comprei dela), e arrependido por não ter voltado. Isso não é vida, gente. Precisamos de saúde para viver, mas ninguém merece envelhecer precisando trabalhar de qualquer coisa - por não ter qualificação - para complementar o salário mínimo da aposentadoria. Que país é esse onde assassinos confessos são libertos, deputados reclamam por ganhar "só" R$ 26 mil (fora os benefícios), enquanto a população de Bem sofre com salários baixos e impostos altos?
Vocês precisavam ter visto a cena daquela senhora dormindo na escada apoiada nas torradinhas, nessa véspera de feriado com chuva. Nós que temos uma casa confortável para morar, um trabalho que não paga o que a gente gostaria, mas supre nossas necessidades básicas, sempre reclamamos de boca cheia. É nessas horas que passamos a dar valor ao que realmente importa. Enquanto uns reclamam que o preço de tal show está caro, que falta roupa de marcas no guarda-roupa e que o carro já não é mais do último modelo, outros estão nas esquinas trabalhando honestamente só para pagar luz, água, aluguel e ter o que comer.
No mesmo dia que completamos 15 anos de ausência do poeta da música brasileira, Renato Russo, eu senti um pouco a profundidade da letra "Há Tempos" composta por ele.
Há tempos são os jovens que adoecem
Há tempos o encanto está ausente
E há ferrugem nos sorrisos
E só o acaso estende os braços
A quem procura abrigo e proteção...
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Eu estava lá
Enquanto o tempo não colabora para eu voltar escrever com frequência neste blog, compartilho algumas coisas que recebo ou me indicam pela web. Presta atenção na letra dessa música do Emerson Pinheiro e olha que compositor inspirado.
Rejeições, frustrações, exclusões, lágrimas
Dores, marcas de ilusões,
são como pedras dentro da alma
Uma mãe que sente a dor de um filho que morreu e ninguém estava lá
Deus, como isso aconteceu?
Um marido que se foi, a esposa abandonou
Um pastor que sofre a dor de um ministério que ruiu
Mas eu sou teu Deus e Eu estava lá
No meio do teu vale, Eu estava lá
Colhendo as tuas lágrimas, estava lá
Em noites escuras, Eu estava lá
Já senti a dor do que é perder um filho
Já senti a dor do que é ser traído
Já senti a dor do que é sofrer sozinho
Fiz tudo por você
Faria de novo por você
Filho amado, hoje Eu te curo,
Hoje eu te reestauro
Tu és meu filho amado
Rejeições, frustrações, exclusões, lágrimas
Dores, marcas de ilusões,
são como pedras dentro da alma
Uma mãe que sente a dor de um filho que morreu e ninguém estava lá
Deus, como isso aconteceu?
Um marido que se foi, a esposa abandonou
Um pastor que sofre a dor de um ministério que ruiu
Mas eu sou teu Deus e Eu estava lá
No meio do teu vale, Eu estava lá
Colhendo as tuas lágrimas, estava lá
Em noites escuras, Eu estava lá
Já senti a dor do que é perder um filho
Já senti a dor do que é ser traído
Já senti a dor do que é sofrer sozinho
Fiz tudo por você
Faria de novo por você
Filho amado, hoje Eu te curo,
Hoje eu te reestauro
Tu és meu filho amado
Te pego em meus braços, vem com teu Pai... ♪
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Já dei tempo ao tempo...
mas o tempo não me ajuda ♪
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