No Portal Engeplus, as últimas notícias da área policial em menos de 24 horas envolvem disparo com
arma de fogo na rua, no bar contra carro de clientes, casal rendido em assalto que teve fuga e capotamento, desmanche de carros roubados e jovem assassinado na frente da mãe e irmã. 2013 foi um ano em que a criminalidade falou alto na região e mostrou que estamos mais inseguros do que nunca.
Não é de hoje que a criminalidade descentralizou dos grandes centros e vem atingindo com força locais que outrora eram relativamente calmos. O pior é que a retrospectiva de cada ano mostra que a tendência é se agravar, caso nada for feito e os nossos excelentíssimos continuarem de braços cruzados. Lavar as mãos e fingir que o problema não é contigo é muito fácil, até chegar o dia em que você ou tua família entra para as estatísticas dos atingidos.
Não vejo outra alternativa para solucionar isto, sem passar por três plataformas que devem ser colocadas em prática com coragem pelas autoridades:
1º - Leis mais duras e com menos recursos intermináveis na Justiça para prender e manter preso os bandidos.
2º - Novas penitenciarias para desafogar as superlotadas e poder abrigar tantos criminosos.
3º (e mais importante) - reforçar o investimento na educação, com melhores escolas e professores capacitados, pois a longo prazo só ela será capaz de salvar este país.
Assim estava o noticiário local no momento desta postagem:
13 de Dezembro de 2013
16:01
PM localiza desmanche no bairro Laranjinha
Até o momento, cinco carros e 15 motocicletas foram recolhidos
11:34
Homem efetua disparos de arma de fogo em ponto de ônibus
Polícia Militar faz um cerco para encontrar o suspeito
09:44
Após discussão, homem atira em carros de clientes de bar
Ele discutiu com o garçom sobre a sujeira do chão do estabelecimento
09:15
Dupla rouba carro e capota veículo durante a fuga
Os dois ainda tentaram fugir em um Gol, mas foram abordados momentos depois
12 de Dezembro de 2013
22:30
Jovem é assassinado com cinco disparos de arma de fogo
Atualização de matéria às 8h44min / Um tiro acertou a cabeça, outro disparo atingiu o pescoço e três projéteis acertaram o tórax do jovem
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Quando chega a hora de dizer adeus...
E com os olhos cheios da água ela me respondeu:
- A vó vai mandar sacrificar ele. Ele não come mais, só chora e me dói vê-lo nesta situação. Tentei tudo o que foi preciso, mas não tem mais recurso...
Há 17 anos este cachorro tem sido companhia diária da minha vó. Mistura de pinscher com pequinês, ele foi um dos cachorros mais feios que já conheci. Com olhos saltados, rabo de porco e pelo estranho, durante muitos anos o Nique foi motivo de piada e chacota pela sua aparência horrorosa. Uma vez, numa confraternização de vizinhos na praia, todo mundo começou a rir da cara do cachorro que estava com a vó. Lembro dos olhos dele mais arregalados ainda, sem entender nada, como se estivesse chorando pedindo para o pessoal parar. Parece que ele entendia o que estava se passando e me deu muita pena.
Porém, minha vó o amava mesmo assim e acabamos nos acostumando do jeito que ele era. Sabe aquela pessoa muito feia, mas simpática? A simpatia é tanta que você nem liga mais para a aparência, e foi exatamente assim que aconteceu com este cachorro. Nos acostumamos com a sua aparência física e passamos admirá-lo por tanto amor e dedicação com a minha vó. Ele não desgrudava dela e, quando ela saia, ele entrava no guarda-roupa e ficava cheirando o sapato até ela voltar (e ai de quem tentasse tirá-lo dali, rs).
É muito triste dizer adeus ao animal que ama. Só não é mais dolorido que enterrar um pai, mãe, filho, irmão ou outra pessoa querida. Mesmo assim ainda dói na alma e deixa um espaço vazio em casa. Não sei se minha vó ainda terá saúde para cuidar de outro cachorro por tanto tempo, mas se eu pudesse fazê-lo compreender minhas palavras, queria dizer: Obrigado por cuidar tão bem da minha vó, e desculpa pelas piadas imaturas onde a aparência falava mais alto que o caráter. Você foi um bom cachorro... vá em paz, Nique!
(Obs: foto do texto ilustrativa)
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Verás que o filho teu não foge à luta
Acordei tomado de uma euforia que só quem foi às ruas consegue captar. É como se o povo tivesse
relevância não somente nas urnas. É como se pudéssemos corrigir o erro da escolha eleitoral a qualquer momento, depois de ver as burradas que os nossos representantes estão fazendo.
Não sei até que ponto as manifestações vão ter fôlego para continuar. Não sei se vamos conseguir uma mudança concreta após tudo isso. Não sei se ainda vamos ter corruptos e sujos se reelegendo com os resultados das urnas no ano que vem.
O que importa é que assustamos as autoridades. Colocamos eles no seu devido lugar. E mostramos que, quando o povo quer, não tem instituição ou segurança que dê conta da insatisfação popular. O alerta foi aceso no Congresso. Parlamentares guardaram o nariz de palhaço que compraram para presentear os eleitores.
Espero que estas revoltas tragam mudanças na postura das autoridades perante o dinheiro público. Espero que quem for eleito para um cargo público tenha a consciência que deve servir ao PÚBLICO, e não ao próprio bolso com negociações em benefício próprio.
Ainda estou em êxtase por tudo o que os brasileiros mostram ao mundo durante as manifestações nas ruas. Fico triste quando lembro que toda essa movimentação era pra ter começado lá atrás, no escândalo do mensalão e no protesto (que morreu no mundo virtual) do #ForaSarney. Porém, antes tarde do que mais tarde.
Deixo neste espaço um pouco do que vi e vivi em Criciúma (SC), nesta quinta-feira (20/06), em uma manifestação pacífica que juntou mais de 15 mil pessoas reivindicando algo melhor para o Brasil :)
relevância não somente nas urnas. É como se pudéssemos corrigir o erro da escolha eleitoral a qualquer momento, depois de ver as burradas que os nossos representantes estão fazendo.
Não sei até que ponto as manifestações vão ter fôlego para continuar. Não sei se vamos conseguir uma mudança concreta após tudo isso. Não sei se ainda vamos ter corruptos e sujos se reelegendo com os resultados das urnas no ano que vem.
O que importa é que assustamos as autoridades. Colocamos eles no seu devido lugar. E mostramos que, quando o povo quer, não tem instituição ou segurança que dê conta da insatisfação popular. O alerta foi aceso no Congresso. Parlamentares guardaram o nariz de palhaço que compraram para presentear os eleitores.
Espero que estas revoltas tragam mudanças na postura das autoridades perante o dinheiro público. Espero que quem for eleito para um cargo público tenha a consciência que deve servir ao PÚBLICO, e não ao próprio bolso com negociações em benefício próprio.
Ainda estou em êxtase por tudo o que os brasileiros mostram ao mundo durante as manifestações nas ruas. Fico triste quando lembro que toda essa movimentação era pra ter começado lá atrás, no escândalo do mensalão e no protesto (que morreu no mundo virtual) do #ForaSarney. Porém, antes tarde do que mais tarde.
Deixo neste espaço um pouco do que vi e vivi em Criciúma (SC), nesta quinta-feira (20/06), em uma manifestação pacífica que juntou mais de 15 mil pessoas reivindicando algo melhor para o Brasil :)
Parabéns aos participantes semeadores da mudança :)
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Propaganda é a alma do negócio
Pra quem não conhece o poder da propaganda, fica a dica com este vídeo...
Procura-se um Harvey também haha :)
terça-feira, 9 de abril de 2013
A Janela
Fui fazer uma pequena faxina nas minhas caixas e gavetas de arquivo e, olha só, encontrei uma prova que a minha mãe aplicou em 2002 para os seus alunos. Sem entender o porquê de ter guardado isso, comecei a ler o texto de interpretação e fiquei surpreso com o belo enredo que estava presente. Vou compartilhar com vocês neste blog lamentando um pouco, visto que o autor está anônimo.
Certa vez, dois homens estavam seriamente doentes em um quarto de um grande hospital. O cômodo era bastante pequeno e nele havia uma janela que dava para o mundo. Um dos homens tinha como parte de seu tratamento, permissão para sentar-se na cama por uma hora durante as tardes (algo que ver com a drenagem de fluido de seus pulmões). Sua cama ficava perto da janela. O outro, contudo, tinha de passar todo o seu tempo deitado de bariga para cima.
Todas as tardes, quando o homem cuja cama ficava próxima a janela, era colocado em posição sentada, ele passava o tempo descrevendo o que tinha lá fora.
A janela aparentemente dava para um parque onde havia um lago. Havia patos e cisnes no lado, e as crianças iam atirar-lhes pão e colocar na água barcos de brinquedo. Jovens namorados caminhavam de mãos dadas entre as árvores, e havia flores, gramados e jogos de bola. E ao fundo, por trás das fileiras de árvores, avistava-se o belo contorno dos prédios da cidade.
O homem deitado ouvia o sentado descrever tudo isso apreciando todos os minutos. Ouviu como uma criança quase caiu no lago e sobre como as garotas estavam bonitas em seus vestidos de verão. As descrições do seu amigo eventualmente o fizeram sentir que quase podia ver o que estava acontecendo lá fora... Então, em uma bela tarde, ocorreu-lhe um pensamento:
Por que o homem que ficava perto da janela deveria ter todo o prazer de ver o que estava acontecendo?
Por que ele não poderia ter aquela chance?
Sentiu-se envergonhado, mas quanto mais tentava não pensar assim, mais queria uma mudança. Faria qualquer coisa!
Numa noite, enquanto olhava para o teto, o outro homem subitamente acordou tossindo e sufocado, suas mãos procurando o botão que faria a enfermeira vir correndo. Mas ele o observou sem se mover ... mesmo quando o som da respiração parou. De manhã, a enfermeira encontrou o homem morto, e silenciosamente levou embora seu corpo. Logo que apareceu apropriado, o homem perguntou se poderia ser colocado na cama perto da janela. Então colocaram-no lá, aconchegaram-no sob as cobertas e fizeram com que se sentisse bastante confortável.
A Janela
Certa vez, dois homens estavam seriamente doentes em um quarto de um grande hospital. O cômodo era bastante pequeno e nele havia uma janela que dava para o mundo. Um dos homens tinha como parte de seu tratamento, permissão para sentar-se na cama por uma hora durante as tardes (algo que ver com a drenagem de fluido de seus pulmões). Sua cama ficava perto da janela. O outro, contudo, tinha de passar todo o seu tempo deitado de bariga para cima.
Todas as tardes, quando o homem cuja cama ficava próxima a janela, era colocado em posição sentada, ele passava o tempo descrevendo o que tinha lá fora.
A janela aparentemente dava para um parque onde havia um lago. Havia patos e cisnes no lado, e as crianças iam atirar-lhes pão e colocar na água barcos de brinquedo. Jovens namorados caminhavam de mãos dadas entre as árvores, e havia flores, gramados e jogos de bola. E ao fundo, por trás das fileiras de árvores, avistava-se o belo contorno dos prédios da cidade.
O homem deitado ouvia o sentado descrever tudo isso apreciando todos os minutos. Ouviu como uma criança quase caiu no lago e sobre como as garotas estavam bonitas em seus vestidos de verão. As descrições do seu amigo eventualmente o fizeram sentir que quase podia ver o que estava acontecendo lá fora... Então, em uma bela tarde, ocorreu-lhe um pensamento:
Por que o homem que ficava perto da janela deveria ter todo o prazer de ver o que estava acontecendo?
Por que ele não poderia ter aquela chance?
Sentiu-se envergonhado, mas quanto mais tentava não pensar assim, mais queria uma mudança. Faria qualquer coisa!
Numa noite, enquanto olhava para o teto, o outro homem subitamente acordou tossindo e sufocado, suas mãos procurando o botão que faria a enfermeira vir correndo. Mas ele o observou sem se mover ... mesmo quando o som da respiração parou. De manhã, a enfermeira encontrou o homem morto, e silenciosamente levou embora seu corpo. Logo que apareceu apropriado, o homem perguntou se poderia ser colocado na cama perto da janela. Então colocaram-no lá, aconchegaram-no sob as cobertas e fizeram com que se sentisse bastante confortável.
No minuto em que saíram, ele apoiou-se sobre um cotovelo, com dificuldade e sentindo muita dor, ele olhou pela janela. Finalmente, ele poderia ver tudo por si mesmo. Ele se esticou ao máximo, lutando contra a dor para poder olhar através da janela e quando conseguiu faze-lo deparou-se com um muro todo branco. Ele então perguntou a enfermeira o que teria levado seu companheiro a descrever-lhe coisas tao belas, todos os dias se pela janela já que só dava pra ver um muro branco?
A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não poderia ver nada mesmo que quisesse. Talvez ele só estivesse pensando em distrai-lo e alegra-lo um pouco mais com suas histórias.
____
Lindo texto, hein? E ele termina com uma lição: "A vida é, sempre foi e será aquilo que nós a tornamos. Valorize as pessoas que fazem o possível para tornar a sua vida melhor".
A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não poderia ver nada mesmo que quisesse. Talvez ele só estivesse pensando em distrai-lo e alegra-lo um pouco mais com suas histórias.
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Lindo texto, hein? E ele termina com uma lição: "A vida é, sempre foi e será aquilo que nós a tornamos. Valorize as pessoas que fazem o possível para tornar a sua vida melhor".
domingo, 31 de março de 2013
Um aniversário pra lá de especial
Não poderia encerrar o mês de março, mês especial do meu aniversário, sem deixar registrado neste blog
aquilo que já disse no meu Facebook e pessoalmente para algumas pessoas. Queria ter o dom de traduzir em palavras tudo o que elas me fizeram sentir na noite do meu aniversário, 27 de março, mas vejo que há sentimentos que simplesmente palavra alguma consegue explicar. Quando entrei no salão do Mampituba e vi essas pessoas especiais proporcionando uma surpresa pra mim, simplesmente não acreditei. Eu que ria dos outros amigos por não desconfiarem de nada de suas festas surpresas, me vi caindo em uma dessa igual um pato.
Sem imaginar o que estava acontecendo, fui chamado pelo jornalista Lucas Borges para cobrir uma pauta de um novo cliente no mesmo dia do meu aniversário. Mesmo achando estranho, aceitei prontamente como todo profissional jornalista faria, visto que não temos dia e nem hora para trabalhar (chamou, estamos ai). Jamais desconfiei que os meus amigos fossem incluir o meu chefe numa jogada de aniversário. Fui pronto para passar uma noite de trabalho ao lado de pessoas que nem conhecia, mas acabei passando uma noite de festa ao lado de pessoas pra lá de especiais.
Faltam palavras para descrever toda essa atenção voltada pra mim. Portanto, só quero agradecer os meus amigos por transformarem a comemoração dos meus 26 anos numa data inesquecível. Vocês conseguiram fechar com chave de ouro um dia que já tinha começado de forma especial. A ficha só foi cair quando coloquei a cabeça no travesseiro e sorri agradecendo ao bom Deus, por colocar no meu caminho pessoas tão legais... Uma coisa é certa: se ainda usasse o Orkut, eu certamente sairia da comunidade “Nunca tive uma festa surpresa de aniversário” (risos). Obrigado a todos por marcar o meu dia, meu mês e minha vida =)
aquilo que já disse no meu Facebook e pessoalmente para algumas pessoas. Queria ter o dom de traduzir em palavras tudo o que elas me fizeram sentir na noite do meu aniversário, 27 de março, mas vejo que há sentimentos que simplesmente palavra alguma consegue explicar. Quando entrei no salão do Mampituba e vi essas pessoas especiais proporcionando uma surpresa pra mim, simplesmente não acreditei. Eu que ria dos outros amigos por não desconfiarem de nada de suas festas surpresas, me vi caindo em uma dessa igual um pato.
Sem imaginar o que estava acontecendo, fui chamado pelo jornalista Lucas Borges para cobrir uma pauta de um novo cliente no mesmo dia do meu aniversário. Mesmo achando estranho, aceitei prontamente como todo profissional jornalista faria, visto que não temos dia e nem hora para trabalhar (chamou, estamos ai). Jamais desconfiei que os meus amigos fossem incluir o meu chefe numa jogada de aniversário. Fui pronto para passar uma noite de trabalho ao lado de pessoas que nem conhecia, mas acabei passando uma noite de festa ao lado de pessoas pra lá de especiais.
Faltam palavras para descrever toda essa atenção voltada pra mim. Portanto, só quero agradecer os meus amigos por transformarem a comemoração dos meus 26 anos numa data inesquecível. Vocês conseguiram fechar com chave de ouro um dia que já tinha começado de forma especial. A ficha só foi cair quando coloquei a cabeça no travesseiro e sorri agradecendo ao bom Deus, por colocar no meu caminho pessoas tão legais... Uma coisa é certa: se ainda usasse o Orkut, eu certamente sairia da comunidade “Nunca tive uma festa surpresa de aniversário” (risos). Obrigado a todos por marcar o meu dia, meu mês e minha vida =)
Parte do grupo que ficou até o fim:
"Quem conheceu um amigo jamais morrerá..." =)
domingo, 3 de março de 2013
Te adoro como pessoa, mas toma o block
Já é de conhecimento geral que a bebida entra e a verdade sai. Pois bem, depois de um final muito festivo onde (só no sábado) percorri três festas e esbarrei em um monte de amigos bêbados, acabei ouvindo algumas verdades. A mais sincera delas e que me fez gostar muito da pessoa que contou, veio de uma amiga que me agarrou no meio do baile de formatura, abraçou, beijou e disse: "Te adoro como pessoa, mas te bloqueei na internet porque tu postas demais". O que eu fiz? Agradeci.
Tem coisa mais libertadora do que deixar de seguir um amigo nas redes sociais que só posta coisas totalmente irrelevantes para você? Não tem cara, não tem. Você até gosta dele como pessoa, mas na vida virtual ele é um chato. Só reclama ou puxa saco, fala muita bobagem ou não posta nada e critica todas as tuas atividades postadas na rede. Tu acessas a rede dele e a última postagem foi de três meses atrás parecendo que abandonou o perfil, mas nada, ele tá ali bem presente só de olho em tudo o que postam.
Acho que não devemos levar pro lado pessoal quando um amigo desfaz amizade ou deixa de acompanhar as coisas que você posta. Cada um cria um perfil na rede social por um propósito, seja para ler piadas, notícias, acompanhar as fotos da turma, fazer negócios, trabalhar, interagir, procurar um amor ou só bisbilhotar a vida alheia. E nesse leque de opções, não há tempo para perder com atualizações de coisas que você não se identifica. Desejo um mundo onde as pessoas não fiquem ofendidas por você deixar de acompanhar as atualizações dela e nem corte relações pessoais por causa disso.
Eu, por exemplo, estou lá para atualizar bastante, interagir, rir, falar bobagem, debater algo quando o assunto é sério e fazer novas amizades com gente legal espalhada nesse mundão afora. Quem não se identifica, é muito simples: o "deixar de seguir" é serventia da casa e pode ser clicado sem dor e nem mágoas. Até porque não quero nenhuma pessoa desprovida de senso de humor, sarcasmo, ironia e com déficit de interpretação de texto me acompanhando. Vinde a mim apenas as pessoas bem humoradas, inteligentes e onipresentes nas redes sociais. A propósito, quem quiser me seguir é só clicar aqui ;-)
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Chuva de aranhas no Paraná
Quando a gente acha que já viu de tudo, encontra na internet uma chuva de aranhas no Paraná. O vídeo foi feito em Santo Antônio Da Platina e gravado por Erick Reis. Confere na imagem, que NÃO é nada aconselhável para quem tem aracnofobia.
Um horror, praticamente uma boate de aranhas e sem alvará
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
A noite que não teve fim
Passei o dia todo azedo, angustiado e sem graça. Acho que muitos ficaram assim também, pois qualquer pessoa que possui um pingo de sensibilidade é capaz de se colocar no lugar do próximo e se compadecer por tamanha dor. A tragédia em Santa Maria - RS, na madrugada de domingo (27/01/2012), onde mais de 230 jovens morreram no incêndio da boate Kiss deixou um país de luto. Ficamos consternados pela dimensão do caos, e choramos juntos com os pais que perderam para sempre o abraço dos seus filhos. A tragédia no Brasil foi destaque em todo mundo, mas os jornais catarinenses foram os que melhores traduziram essa dor em território gaúcho.
Ninguém se arruma, coloca o perfume, veste a melhor roupa e sai em busca de divertimento para voltar num caixão. Chorei pelos que não voltaram, chorei por quem perdeu amigos, chorei pelos pais que foram arrancados da cama para reconhecer o corpo sem vida do filho e mergulhar num pesadelo real... chorei. A Elaine Gonçalves foi uma destas que perdeu o abraço de um filho e vive a agonia de ver o outro em estado grave no hospital. Clica na imagem abaixo e acompanhe o relato dela no programa Mais Você.
Sim, choramos
Tragédias sempre me abalam e deixam angustiado por alguns dias. Entre os textos mais impressionantes de quem narrou o acontecimento, o relato da jornalista Bruna Scirea no Blog do Editor foi o que mais me comoveu: Depois de mais de oito horas de cobertura, de adrenalina saindo pelos poros, um tweet vindo de um colega do Grupo RBS arrancou o que restava de mim. E o desabafo foi inevitável. "Um bombeiro apanhou um daqueles celulares que tremiam no chão. O aparelho registrava 104 chamadas. Na tela: MÃE”.
Sem mais para o momento :`(
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Alô Alô 2013
Alô Alô Alô Alô, vocês sabem quem sou eu?
Risos!
To vivo, gente! (Aplausos). E to fazendo essa postagem só para tirar um pouco o pó deste blog abandonado e colocar a data de 2013 aqui, já que um novo ano chegou. Por sinal, visto que essa é a primeira de (duas? risos) algumas durante o ano, quero aproveitar para desejar um 2013 repleto de amor, paz, alegria e saúde. Dizem que o ano só começa depois do carnaval né? Então ainda estou em tempo para desejar isso a todos vocês.
Que este seja o ano do BOM humor, pois precisamos né? Chega de tristeza, depressão, doença e dor de cotovelo. Como diria o Lulu Santos: "Eu vejo um novo começo de era de gente fina, elegante e sincera". Sabe o que me irrita mais? É quem tem saúde, emprego, casa, família, amigos etc e vive mau humorado. PORRA, pra quê?
A vida é tão curta gente, então vamos brincar, rir, se divertir e levar o mundo menos a sério enquanto temos tempo. Até porque depois que a doença ou a tragédia bate na porta, não adianta chorar e lamentar dizendo que era feliz e não sabia. Agradeça ao bom Deus por mais um dia, aprenda ser generoso e menos egoísta. Gratidão nunca é demais.
Porque Deus disse: faça por onde que eu te ajudarei. Então vamo bora fazendo. Vamo dançando, vamo pulando, dancinha da bundinha, todo mundo rebolando até o chão, dumdumdum KKKKK. Para encerrar, deixo uma música extremamente positiva da inesquecível Inês Brasil.
Oba, oba, oba. Viva a vida bela!!!
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