Tanto o livro, como o filme, emociona até quem não gosta muito de cães. John Grogan escreve tão bem, que conseguiu fazer da história do seu labrador desastrado, chamado de Marley e apelidado de "o pior cão do mundo", virar um best seller mundial. Para ser transformado em filme, não deve ter dado muito trabalho ao diretor David Frankel. A história é maravilhosa.
Marley & Eu fica como dica de livro e filme, para quem não leu e nem assistiu. Pra você que visita este blog, deixo uma sinopse desta história para ficar a par. (Acho difícil quem não sabe ou não ouviu falar dela, ainda)
Resumo da História
Quando a mulher do jornalista John Grogan começou a falar que pensava em ter um filho, ele recebeu um conselho de um amigo: arrume um cachorro para ela desviar seus instintos maternos. E assim, um filhote de labrador entra na vida do casal.
Ele recebe o nome de Marley - em homenagem ao músico Bob Marley - e acompanha a família por muitos anos. A presença do animal na vida dos Grogan é tamanha, que ele se torna tema de muitas das colunas de John num jornal, que mais tarde se transformaram no livro Marley e Eu, que agora é levado às telas.
Ele recebe o nome de Marley - em homenagem ao músico Bob Marley - e acompanha a família por muitos anos. A presença do animal na vida dos Grogan é tamanha, que ele se torna tema de muitas das colunas de John num jornal, que mais tarde se transformaram no livro Marley e Eu, que agora é levado às telas.
Marley e Eu segue a mesma estrutura do livro. Ou seja, acompanha uma série de pequenas histórias envolvendo o casal, interpretado por Jennifer Aniston (a Rachel da série Friends) e Owen Wilson (Viagem a Darjeeling), e seu cachorro.
Como era de se esperar, ao narrar o dia-a-dia da família em companhia do labrador, Marley e Eu apela para o lado emotivo dessa relação. Marley não é apenas o bicho de estimação, é mesmo um membro da família - o que, aliás, é bem comum em qualquer casa.
Marley é hiperativo e indisciplinado. Suas trapalhadas colocam John e sua mulher Jenny em algumas roubadas, como numa aula de adestramento ministrada por uma tirânica Kathleen Turner (de Bebês Geniais), ou durante os passeios na praia onde cães são permitidos.
Marley e Eu, no fim, tira lições de vida do cachorro e aplica aos seres humanos. John comenta que para um cão basta um graveto e um pouco de carinho, que ele nunca vai se importar se o dono é bonito ou feio, rico ou pobre. A felicidade, para um cachorro, é algo muito simples.
Fonte: Reuters
Olá!
ResponderExcluirLi o livro Marley e eu e gostei tanto, que em três dias devorei as mais de 300 páginas. Então resolvi locar o filme... Sinceramente, o filme é bom, mas, comparado ao livro, é um pouco decepcionante.
No livro, o foco foi tirado do cachorro, a história foi alterada em várias partes, enfim.
Mesmo assim, deu aquela emoção no final...
Se bem que, com o livro, eu ri, chorei... muito mais que com o filme.
Abraços