Na quarta-feira (01/07) recebi o convite pra ir à palestra do Oscar Schmidt - O mão santa - no Siso's Hall aqui de Criciúma. Fiquei em dúvida se encarava ir nessa palestra por dois motivos: 1º - Preguiça de sair no FRIO pra ir ver o cara falar. 2º - Não gosto de sair sozinho. Preciso superar este tédio, mas acho um saco ir sozinho em eventos e, neste, não tinha ninguém pra me acompanhar.
Mas também, quando é que iria ter a oportunidade de ver um ídolo nacional falar ao vivo, novamente? Deixei o frio e a "frescura" de lado e fui sozinho mesmo ver o que ele tinha pra dizer. Pra minha surpresa, encontrei duas colegas da imprensa por lá. A Michelle Veiga, assessora do Criciúma E.C - que levou nossos jogadores pra escutá-lo. E a Tharcila Werlich, da Rádio Difusora. Que bom, adoro encontrar pessoas agradáveis de forma inesperada e foi com elas que fiquei acompanhando a palestra.
Não me arrependo em ter ido. Oscar Schmidt é um batalhador nato e é exemplo para qualquer ser humano. O apelido de Mão Santa não veio apenas por "milagre". Foi muita garra, determinação, luta e batalha para alcançar o posto de melhor jogador de basquete do Brasil e um dos melhores do mundo.
A palestra com o título Obstinação e Vitória, mostrou cinco pontos que ele percorreu para alcançar o sucesso naquilo que almejava: Visão, decisão, time, obstinação e paixão pelo que se faz. É claro que o case apresentado como sucesso foi a sua trajetória como jogador de basquete, mas podemos tirar como lição para qualquer área da vida que gostamos muito e queremos nos dar bem.
Foram duas horas de gargalhadas e emoção. O cara é simples e humilde nas suas colocações. Uma das histórias mais interessantes (entre tantas) que ele contou foi sobre o jogo emocionante do Brasil x Estados Unidos em 1987, na final do Pan-americano nos EUA. A seleção norte americana nunca tinha perdido dentro de casa. O Brasil estava psicologicamente derrotado e fez um primeiro tempo medíocre. No intervalo eles viram que não tinham nada a perder, visto que ninguém esperava pelo Brasil ter chego até ali. Então tiveram como meta de encarar os jogadores "armários" dos Estados Unidos e de não perder por tão feio. Dar o melhor de si.
Pra surpresa geral, o Brasil superou a situação, dominou o jogo e saiu como campeão. Uma competição histórica, sem sombra de dúvidas. Oscar disse que quando queria superar determinada situação difícil, ele descontava com treinos. Se um opositor era bom e treinava 7h por dia, ele treinava 8h. Se o oponente treinava 8h, ele treinava 9h. E era assim, porque nada na vida dele era fácil. Pra se destacar, era preciso superar os desafios e vencer os limites.
No final da palestra, foi aplaudido de pé. E depois, recebeu um por um para dar autógrafos e tirar fotos. É claro que a Tharcila e eu não iríamos perder este momento. Enfrentamos a fila e tiramos uma foto com o Mão Santa para guardar eternamente de recordação as lições aprendidas nesta noite fria e agradável.
PS: Agora só espero que os jogadores do Criciúma E.C coloquem em prática aquilo que ouviram também, porque a situação está crítica pro nosso lado.
tais um nanico do lado dele!!!
ResponderExcluirasuhsaisauhsauihsauisaiusua
é que ele é um pouco alto, pah hauahauaa
ResponderExcluirNossa, eu admiro muito o Oscar.
ResponderExcluirAcho mesmo um exemplo.
Vc estava sentado? hehehe
ResponderExcluirEu gostaria de ter ido, mas perdi. e nao foi frio, preguiça ou frescura, foi falta de grana mesmo! =)
=*
pior q não, ahuahauh. Ele é que sumiu num banquinho pra alcançar a gente #mentira
ResponderExcluir=*
wawa
ResponderExcluirEu Serei melhor que ele...se ele arremessava 150 lances livros arremessarei 300.,
ResponderExcluirA Dor é temporária desistir é para Sempre...Eu abro mão do meu sono todo dia porque não quero perder a oportunidade de ser bem sucedido.Treino Duro,tenho Fé,e o pensamento positivo será minha engrenagem para meu Sucesso,estou disposto a pagar o preço que for.