Certa vez, em conversa de rodas com amigos, entramos no assunto texto e leituras
(que papo mais culto). Sim, às vezes o
vinho desce e alguns
(me incluo aqui) encarnam Platão, Sócrates e viram
filósofos.
Começamos a discutir sobre os tipos de leitura, livros lidos e os gostos de cada um, até que questionei: Alguém já leu
O Futuro da Humanidade? Muito interessante, mudou a maneira de eu encarar a vida.
Alguém retrucou: Ahh, isso é livro de auto-ajuda. ODEIO livros de auto-ajuda. Eu remendei: "Nada haver. O
Futuro da Humanidade é um livro que nos deixa uma lição de vida, não é auto-ajuda. Pra mim, auto-ajuda é aqueles livros que trazem 100 maneiras de ficar rico. 55 posições fascinantes com a mulher na cama. 101 desculpas esfarrapadas a serem ditas. Não vejo uma história com uma boa lição de vida, sendo como auto-ajuda". A pessoa com quem conversei não se conformou e disse: "Entendo, mas O Futuro da Humanidade não deixa de ser".
...
Pra que resgatar isso? Pra dizer que, se o Futuro da Humanidade (que nos dá uma nova visão para a vida) for de auto-ajuda (pela 10º vez repetindo este gênero), eu não tenho nada contra. A história é boa, traz um ensinamento? Então tá valendo!
Hoje recebi este texto do autor "Paulo Roberto Gaefke" trazendo umas lições a ser aprendidas com o fracasso, que compartilho com o povo. Até o próximo post (com outro texto diverso por aqui, criado por mim ou surrupiado de algum lugar bacana)
A Derrota Não é Amarga Se Você Não a EngolirTodos nós já tivemos fracassos em alguma época da vida.
De fato, quanto mais enfrentamos os riscos de uma nova experiência, de um novo conceito, maior é a probabilidade de fracassarmos, ao menos em curto prazo.
Não é fácil ser bem sucedido quando experimentamos, pela primeira vez, algo novo e ambicioso e, se tivermos medo de fracassar, teremos medo de correr riscos.
Se nunca arriscarmos algo novo, ficaremos estagnados.
O crescimento requer uma disponibilidade de correr o risco do fracasso e da derrota.
Se, quando bebês, tivéssemos medo de falhar, poucos de nós teriam aprendido a andar e a falar!
Para aprender a andar tivemos que cair algumas vezes, arranhar os joelhos e machucar o rosto.
Para ter sucesso - para nos tornarmos vitoriosos - devemos correr o risco do fracasso.
Mas a lição importante é esta: o fracasso não é derrota, a não ser que você o permita.
Se engolirmos uma derrota, a partir daquele momento, a nossa habilidade para funcionar efetivamente fica comprometida.
Todos os grandes líderes, todos os grandes atletas, todos os grandes exploradores, pensadores, inventores, empresários, cometeram erros, experimentaram fracassos.
Entretanto, eles se tornaram grandes porque não se culparam pelas suas falhas, ao contrário, usaram os seus erros como lições para melhorar o seu desempenho. Sabiam que o fracasso era apenas momentâneo e que não significava, necessariamente, uma derrota.
Aonde quer que você estiver hoje, escute-me!
Ficar sentado aí, lambendo suas feridas, somente deixará um gosto amargo em sua boca. Suspiros, lágrimas e pensamentos de desistência são compreensíveis para o momento, mas indesculpáveis para o futuro.
Levante-se e siga adiante!
E se você estiver procurando uma garantia absoluta contra fracassos, eu lamento, não vai encontrá-la.
Grande Gaefke!